8 de novembro de 2009

ônibus - uma história de muitas!

Estava eu no ônibus depois da faculdade fazendo o que mais faço, observando.
O ônibus não estava apinhado de gente, mas todos os lugares estavam ocupados e algumas pessoas estavam em pé.
O que tem de curioso nisso tudo?
Aquelas pessoas, na sua maioria, pegam ônibus juntas todos os dias. Mas elas não se comunicam com ninguém. Durante os cerca de 20 minutos até o ponto de ônibus em que desço só se ouvia o ronco do motor do ônibus e de aluns carros que passavam, não houve nenhuma tentativa de conversa...
Será que rolou um sentiment ocoletivo do "Hoje não quero conversa!"?

18 de setembro de 2009

É!

Será que um dia eu vou realizar meus sonhos?
Ou eles vão se transformando de tempos em tempos?
Não sei se respiro ou espirro, mas tem algo aqui querendo gritar!
Acho q preciso de um canto meu!

Quero mudar meus traços
rabiscar no céu pra que possa me guiar nas noites de insônia
Um sonho dura pouco, mas quem sabe ele vire realidade!
PReciso encaixar meus parafusos!

23 de agosto de 2009

Só pra firmar minha indignação!
Vejam: http://palavradepalhaco.blogspot.com/2009/08/direito-liberdade.html

Como assim rola um cerceamento a expressão artística?
Que eu saiba no Brasil todos temos o direito de ir e vir, e um município não tem direito a impedir isso!
Argumentos xenófobos também não devem ser aceitos como plausíveis pela sociedade contemporânea, principalmente a artística que é formnada por conhecimentos oriundos de todos os cantos do mundo.
Espero que tal lei seja derrubada o mais rápido possível. Tal medida só pode ser inconstitucional.
E para pautar, um pensamento de Patch Adams, que disse que o mundo não deve ter fornteiras. As fronteiras foram criadas apenas para termos guerras!

18 de julho de 2009

Ahhh....o cheiro de mofo!

Poeira nas cortinas
Algumas paredes exalam o cheiro de mofo
Aquele assoalho exala sentimentos, alí já viu muitas lágrimas e sorrisos
As escadas já viram muita gente passar
As paredes já se cansaram de ouvir os mais variados barulhos
Mas esse lugar não me traz tristezas
Cá me sinto a vontade
Deixo meus pensamentos libertos para nutrirem os mais variados sonhos
Aqui pensamentos são ação e emoção misturados a sangue, suor e saliva
Ouço um barulho se repetir três vezes
As luzes se acendem e as pessoas estão lá
Voltarei após a última luz se apagar
Agora, a partir do próximo passo, não sou mais quem sou.
Bom espetáculo!

Ahhh....o cheiro de mofo!

Poeira nas Cortinas
Algumas paredes exalam cheiro de mofo
Aquele assoalho exala sentimentos, já viu muitas lágrimas e sorrisos
As escadas já viram muita gente por ali passar
As paredes cansaram de ouvir os mais variados barulhos
Mas esse lugar não me traz tristeza alguma
Cá me sinto a vontade
Deixo meus pensamentos libertos para nutrirem os mais variados sonhos

14 de julho de 2009

Os nomes mudam, mas a pessoa é a mesma!

É, e nesse causo a pessoa sou eu!
hehehe...vou explicar.

Pra quem não sabe me chamo Cassiano, um nome não muito comum, creio que por isso confundam tanto meu nome.
Meu nome é muito trocado por Fabiano, Cristiano, Luciano. Menos comumente vem Adriano, Caetano, Graciano, Flaviano, entre outros.
Mas há alguns casos curiosos, existe uma moça que trabalhava com minha mãe e toda vez que eu chegava no serviço da minha mãe ela dizia: "Oi Vinicius!" pois é, Vinicius, não tem nada haver com meu nome, eu sempre arrumava um jeito de dizer a ela meu nome. Ela ficava toda constrangida quando se tocava que me chamava de Vinicius, e pedia muitas desculpas. Minha mão mudou de local de trabalho e ela ficou anos sem ver minha mãe e eu. Mas um dia encontramos ela em uma loja, ela cumprimentou, conversou, mas não disse meu nome, porém num dado momento ela me pergunta: "Como é seu nome mesmo?", claro que não perdi a oportunidade, virei pra ela e disse: "Cassiano, não é Vinicius", coitada, ela riu tão sem graça e disse que ia me chamar de Vinicius.

Mas essa história de troca de nomes não para de me perseguir, há dois dias, em meio ao VIII Araraquara Rock, uma colega confundiu meu nome com o de um colega que ela me apresentou, conclusão, passei a me chamar Augusto.
E a história ainda não acabou! Ainda no Araraquara Rock um cara vira pra mim e diz: "E aí Raul!" será que é uma nova saga de troca de nomes?

Quem sabe!

13 de maio de 2009

Infância...

É minha gente, o "frio" vem chegando, e junto com ele as tradicionais festas juninas.
No friozinho feito há alguns dias me lembrei da minha infância, me lembrei do meu falecido vô. Me lembrei das festas que faziamos na rua da casa dele, não sou católico, mas lembrei me também das rezas feitas na casa dele.
Me lembrei da última reza feita na casa dele nessa época meses antes dele morrer.

Ah meu vô...

Adorava as festas juninas da rua. uma rua que de uma lado tem casas e do outro um vasto terreno vazio. Fechavamos a rua, cada família trazia um prato típico, doce ou salgado, não importava. Eram doces de amendoim, bolos de fubá, chocolate quente, o cheiro do quentão e do vinho quente pairando nmo ar. Ahhh....que momento nostálgico, vejo as pessoas sentadas em tocos de madeira, em cadeiras, em banquinhos, no chão, vejo uma fogueira no campinho de futebol feita com resto de madeiras das casas, a mulecada correndo com bombinhas na mão, e os marmanjos com rojões.

Meu vô fazia aniversário no dia 24 de junho, dia de São João, dia de seu João....Joãozinho para a família. Já se vão onze anos sem meu vô, fisicamente, mas ele não fica longe do meu pensamento. Nesse momento meus olhos começam a embaçar minha vista e meu nariz escorrer, acho que é hora de parar.

A vida é feita de lembranças....e essa é uma das mais importantes para mim. Meu avô.

Seja..

Então seja eu!
O dono dos lábios mais lindos não sou eu
Muito menos o dono do corpo mais lindo
Também não sou dono do sorisso mais simpático
Não sou dono dos meus caminhos
Sou apenas dono dos meus sentidos
Sou dono da minha felicidade
Também sou dono da minha paz interior
Mas há uma coisa que quero ser "dono"
Quero o beijo de tais lindos lábios de uma donna
que por uma praia caminha
em um por de sol
ao som de um belo samba...

2 de abril de 2009

Estudos de Perspectiva

Sim, perspectiva se aplica a fotografia, mas, nesse caso que aqui se apresenta, não! É o seguinte, as fotos que estão postadas abaixo estão com idéias de perspectiva só que são para serem desenhadas. É um trabalho da faculdade onde temos que desenhar tudo em perspectiva e eu sai para tirar algumas fotos. Segue aí algumas:

Igreja Matriz - Vista Lateral, Av. São Paulo entre ruas 3 e 4
Igreja Matriz - Vista lateral, Av. São Paulo entre Ruas 3 e 4.
Igreja Matriz - Vista dos fundos, esquina da Rua 4 com a Av. São Paulo.
Igreja Matriz - Vista da Av. São Paulo entre Ruas 3 e 4.
Igreja Matriz - Vista da escadaria da Estação Ferroviária.
Igreja Matriz - Vista da escadaria da Estação Ferroviária.
Igreja Matriz - Vista da escadaria da Estação Ferroviária.
Shopping Lupo - Vista da Avenida Feijo entre ruas 2 e 1.
Shopping Lupo - Vista da esquina da Av. Feijó com a Rua 1.
Shopping Lupo - Vista da esquina da Av. Feijó com a Rua 1.
Shopping Lupo - Vista da Avenida Feijo entre ruas 1 e 0.

Shopping Lupo - Vista da esquina da Av. Feijó com a Rua 1.

23 de fevereiro de 2009

Carn(ificina?)aval

Por que não quero ficar em casa?
Ah, já sei, é o carnaval, descobri que odeio o carnaval não enquanto evento cultural, mas como meio mercadológico e de massificação. Será que no carnaval os políticos não param pra desviar aluma verba, será que no carnval não temos mazelas acontecendo pelo mundo?

Desculpem, talvez eu tenha perdido a linha de raciocínio, mas nesse momento uma mosca está a me irritar...pronto a matei, não tenho o costume de matar certos bichos, mas essa mosca realmente me irritou.

Bom, voltando ao assunto. O que acontece nessa época hein??
Acho que o buraco não está em lugar algum, o da fechadura por exemplo se escancara e bota tudo na avenida, ah, avenida, que coisa linda né??
Tantas pessoas em passos compassados, tudo muito ensaiado, com muita energia e sem o que tinha de popular, como rainha da bateria segue a "gostosa" da vez, e em muitas alas as pessoas pagam enormes quantias por um momento de prazer a se sentir iguais aos famosos que por ali desfilam.

Outra pausa, moscas são parentes de gatos? A mosca que acabei reapareceu intacta, voando como se nada tivesse acontecido, e continuando a me incomodar. Já sei, vou ignorá-la.

E, novamente reassumindo ao raciocínio interrompido por um pequeno incomodo. Estava vendo algum telejornal na semana antecedente ao carnaval, e a maior parte das notícias era sobre carnaval, óbvio, vocês já viram o que é um camarote num sambódromo ou nas ruas de salvador?
Aquilo é um luxo só, o camarote do nosso querido EX-ministro da cultura, Gilberto Gil só aceita convidados, sim, as pessoas não pagam, três andares de extrema mordomia sem gastar nada, é tudo pago pelos patrocinadores...pelo menos isso.
Mas uma noticia que me alegrou foi sobre um carnaval de rua no rio, sim, com banda tocando marchinhas no chão, pessoas pulando com mascaras e num clima super familiar, descontraído e sem apelações, ah, que saudade daqui que não vivi.

É, eu odeio Carnaval, mas só aquele feito pela mídia mercadológica.

23 de janeiro de 2009

Pois é...a gente vive e aprende!

Cá estou eu novamente...depois de me ausentar algum bom tempo.
Enfim....o tempo é relativo e pra mim nem parece que faz tanto tempo que não escrevo aqui!
O fato é que fui viajar, e fiquei praticamente duas semanas ausente, e quando a gente tá fora da rotina parece que o tempo voa (e isso é horrível né?). Fui salgar a bunda pra quem ficou curioso e descobri uma coisa, aliás várias. Descobri alguns trabalhos artísticos muito legais como uma pintura chamada Batik e um trabalho de produção de folhas a base de fibras (de bananeira, cana e outras) muito legais. Aprendi também alguns truques de mágicas, e realmente, é supreendente como vc se sente um troxa qdo aprende um, mas é mto legal quando vc faz pra alguém o truque. Outra coisa que aprendi observando é a relação entre o tamanho do Biquini e o perfil dos visitantes de uma praia. Quanto maior o número de biquinis pequenos, mais popular é a praia, quanto menor a quantidade de individuas com biquinis pequeninos masi grã-finos são os donos, quer dizer visitantes....hahha....é vc vai para praias cercadas por condomínios fechados com seguranças andando nas areias (sim, isso existe sim) e tudo mais é sinal de que você está em uma praia onde o conservadorismo e os (pseudo) bons costumes imperam. Por isso são poucos os fios-dentais. Já em uma praia onde o povão, os funcionários dos grã-finos conservadores, frequentam, o povo se sente livre, mesmo tendo sido criados em um molde conservador predominante na sociedade, mas isso é assunto para um outro post.
Pois é minha gente, a gente vive e aprende, mas muitas vezes são futilidades. Se bem que posso dizer que pra vida tudo serve.
Bom caros amigos, pra não perder o costume tirei várias fotos dêem (será que ainda tem acento?) uma olhada.


Cachoeira vista de estrada Mogi-Bertigoga

Praia da Baleia (Grã-Fina)

Lusco Fusco na praia de Boiçucanga

Fonte no Shopping de Boiçucanga

Rã no caminho pra Pousada Marambaia

Praia de Boiçucanga

Pôr-do-Sol na praia de Guaecá (vista do mirante)

Cachoeira de Boiçucanga

Borboleta no caminho para a cachoeira de Boiçucanga

Flor em um pequeno Jardim em Mogi das Cruzes