18 de julho de 2009

Ahhh....o cheiro de mofo!

Poeira nas cortinas
Algumas paredes exalam o cheiro de mofo
Aquele assoalho exala sentimentos, alí já viu muitas lágrimas e sorrisos
As escadas já viram muita gente passar
As paredes já se cansaram de ouvir os mais variados barulhos
Mas esse lugar não me traz tristezas
Cá me sinto a vontade
Deixo meus pensamentos libertos para nutrirem os mais variados sonhos
Aqui pensamentos são ação e emoção misturados a sangue, suor e saliva
Ouço um barulho se repetir três vezes
As luzes se acendem e as pessoas estão lá
Voltarei após a última luz se apagar
Agora, a partir do próximo passo, não sou mais quem sou.
Bom espetáculo!

Ahhh....o cheiro de mofo!

Poeira nas Cortinas
Algumas paredes exalam cheiro de mofo
Aquele assoalho exala sentimentos, já viu muitas lágrimas e sorrisos
As escadas já viram muita gente por ali passar
As paredes cansaram de ouvir os mais variados barulhos
Mas esse lugar não me traz tristeza alguma
Cá me sinto a vontade
Deixo meus pensamentos libertos para nutrirem os mais variados sonhos

14 de julho de 2009

Os nomes mudam, mas a pessoa é a mesma!

É, e nesse causo a pessoa sou eu!
hehehe...vou explicar.

Pra quem não sabe me chamo Cassiano, um nome não muito comum, creio que por isso confundam tanto meu nome.
Meu nome é muito trocado por Fabiano, Cristiano, Luciano. Menos comumente vem Adriano, Caetano, Graciano, Flaviano, entre outros.
Mas há alguns casos curiosos, existe uma moça que trabalhava com minha mãe e toda vez que eu chegava no serviço da minha mãe ela dizia: "Oi Vinicius!" pois é, Vinicius, não tem nada haver com meu nome, eu sempre arrumava um jeito de dizer a ela meu nome. Ela ficava toda constrangida quando se tocava que me chamava de Vinicius, e pedia muitas desculpas. Minha mão mudou de local de trabalho e ela ficou anos sem ver minha mãe e eu. Mas um dia encontramos ela em uma loja, ela cumprimentou, conversou, mas não disse meu nome, porém num dado momento ela me pergunta: "Como é seu nome mesmo?", claro que não perdi a oportunidade, virei pra ela e disse: "Cassiano, não é Vinicius", coitada, ela riu tão sem graça e disse que ia me chamar de Vinicius.

Mas essa história de troca de nomes não para de me perseguir, há dois dias, em meio ao VIII Araraquara Rock, uma colega confundiu meu nome com o de um colega que ela me apresentou, conclusão, passei a me chamar Augusto.
E a história ainda não acabou! Ainda no Araraquara Rock um cara vira pra mim e diz: "E aí Raul!" será que é uma nova saga de troca de nomes?

Quem sabe!